Zilu comenta namoro de Wanessa e Dado Dolabella: ‘Rezo para que minha filha seja feliz’
Mãe da cantora recebeu uma delegada no podcast que apresenta e foi questionada pela policial se tem receio da filha ser agredida devido ao histórico polêmico do ator: ‘Ela tem a escolha dela. Só posso torcer para que isso nunca aconteça’
No podcast que apresenta, “Café com Respostas”, Zilu Godoi entrevistou a delegada Raquel Gallinati, diretora da ADEPOL (Associação dos Delegados de Polícia do Brasil). A delegada abordou os vários tipos de violência que existem contra a mulher e como ela pode se defender perante a Lei.
Em um determinado momento da conversa, Raquel perguntou a Zilu como ela vê o namoro da filha Wanessa Camargo com o ator Dado Dolabella. Em 2008, quando ele ainda namorava Luana Piovani, a atriz acusou o ator de tê-la agredido em uma boate.
A ex do ator, Viviane Sarahyba, também entrou na Justiça contra Dado, acusando-o de violência doméstica por xingar e escrever ofensas na lataria do carro dela, na casa onde a publicitária morava, no Rio de Janeiro, em dezembro de 2010. Por causa do filho, a carioca resolveu manter a vida longe dos holofotes, como contou à revista “Caras”, na ocasião.
“É público notório que o Dado Dolabella foi condenado por agredir mulheres. Como fica o seu coração, o seu sentimento de mãe, mulher, imaginar que a sua filha pode estar vulnerável nessa relação ou pode sofrer um tipo de agressão aí?”, questionou a delegada.
Em resposta a Raquel Gallinati, a mãe de Wanessa respondeu:
“Falar de filha é tão difícil né, doutora? A gente cria com tanto amor, com tanta dedicação, com tanta preocupação, e, quando eles crescem, ficam independentes. E aí eles têm escolhas. Tenho três filhos. Duas meninas e um menino. Sempre passei para eles muito ensinamentos. Coisas de religião, passei muita fé, mostrando o que é a família. Dentro de casa não existia isso (violência), existia muito amor. Casal discute, uma coisa ou outra, é o que eles viam, no máximo. Sempre quis que eles tivessem o que vivi, como era dentro de casa.”
“Ensinei que por esse caminho você vai trazer qualidade de vida. Você vai vencer, você vai estar à frente de você mesma. Se você escolher outro, vai dar tudo errado e eu não tenho o que fazer. Porque enquanto é criança você consegue. Depois não. Hoje ela tem a escolha dela. Só posso torcer para que isso nunca aconteça. Porque, como mãe, não é fácil. Mas eu torço muito, rezo todos os dias para que a minha filha seja feliz. Porque é o que eu quero que ela seja: muito feliz!”